Ginásio:
Ferro pra cima!
Mais um dia no ginásio, dedicado apenas a "puxar ferro".
Há dias assim, pouco tempo, sem paciência para uma corrida longa e monótona na passadeira, vá de trabalhar com pesos/cargas para reforço muscular.
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Registo de treino - 10JUL11
Corrida (13,5km) com pesos (2 x 1,5kg) nas mãos;
Depois de um dia de trabalho, com poucas horas de sono, neste treino ao final do dia "estiquei-me" no ritmo, logo, o ritmo cardíaco subiu acima do desejado neste tipo de treino. O normal e aconselhado com este tipo de cargas extra a serem transportadas nas mãos (como estou sempre a repetir) será entre os 70%-85% da FC Max., ontem andei nos 92% da FC Max.
Senti-me com pujança e vontade de "chegar-lhe méxa", foi sempre a ripar. Atenção que falo de 13,5km com uma carga extra de 3kg transportadas nas mãos. Tudo o que seja ritmos abaixo dos 5´/km é óptimo, visto que cada 1kg extra faz perder em média cerca de 10-15segundos /km, por vezes 20seg./km.
Foi Dureza!
Depois de um dia de trabalho, com poucas horas de sono, neste treino ao final do dia "estiquei-me" no ritmo, logo, o ritmo cardíaco subiu acima do desejado neste tipo de treino. O normal e aconselhado com este tipo de cargas extra a serem transportadas nas mãos (como estou sempre a repetir) será entre os 70%-85% da FC Max., ontem andei nos 92% da FC Max.
Senti-me com pujança e vontade de "chegar-lhe méxa", foi sempre a ripar. Atenção que falo de 13,5km com uma carga extra de 3kg transportadas nas mãos. Tudo o que seja ritmos abaixo dos 5´/km é óptimo, visto que cada 1kg extra faz perder em média cerca de 10-15segundos /km, por vezes 20seg./km.
Foi Dureza!
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sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Registo de treino - 06JUL11
Ginásio: Passadeira+"sombra"+saco de boxe
A "sombra" é a execução de movimentos de boxe (socos e esquivas) em frente ao espelho como já referi noutras mensagens. Fiz 3 séries de 3 minutos cada, com 30 segundos de intervalo.
Depois...porrada no saco de boxe! 5 séries de 3 minutos com intervalos de 30 segundos.
Treino feito. Cumprido!
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
Registo de treino - 06JUL11
Ginásio e ferro pra cima do pêlo.
Com pouco mais de uma hora para treinar...foi o que deu para fazer.
Nada mau, queimei mais de 700kcal, melhor que nada.
Com pouco mais de uma hora para treinar...foi o que deu para fazer.
Nada mau, queimei mais de 700kcal, melhor que nada.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Plano semanal de treinos 04-10JUL11
Para esta semana está programado:
Por necessidades/compromissos familiares aliado ao horário complicado do turno da noite e ao pouco descanso associado, esta semana não dava para fazer muito mais.
Melhor que estar com o c# no sofá!
Por necessidades/compromissos familiares aliado ao horário complicado do turno da noite e ao pouco descanso associado, esta semana não dava para fazer muito mais.
Melhor que estar com o c# no sofá!
Registo de treino - 04JUL11
Treino de ferro em Ginásio
Após uma noite de serviço e 5 horas de sono, acordei algo dorido das pernas, pelo que entre o descanso e fazer algo soft...optei pela segunda opção.
Assim sendo, mochila pronta e siga para o ginásio.
Com pouco mais de uma hora disponível para treinar, decidi fazer um treino de puro "ferro" para dar algum descanso à "máquina" e às pernas.
Após o aquecimento normal de 2km na passadeira e aquecimento geral muscular...vá de carregar peso.
Pessoalmente, prefiro fazer peito+triceps e no dia seguinte costas+biceps, independentemente das diversas opiniões dos especialistas, pois, de facto, no que toca ao "ferro"/musculação sou um leigo.
Mas apesar de tudo isso, tenho obtido bons resultados com as metodologias de treino em ginásio que tenho efectuado, pelo que, não sinto necessidade de seguir planos predestinados/definidos de treino para musculação.
De facto conheço defensores de que deverá ser feito peito+biceps e costas+triceps, outros dirão biceps+triceps, costas+ombros e peito+pernas, ou seja, há muitas opiniões e por mais voltas que se dê o que era certo ontem, amanhã poderá ser dado como obsoleto. Todos os dias poderão surgir novas dicas ou metodologias de treino recomendadas e suportadas pelos mais diversos argumentos.
Não defendo os métodos/sequências que sigo, no entanto sinto-me bem ao fazê-lo, mas estou sempre aberto a sugestões.
Haja vontade e espírito aberto.
Assim sendo, mochila pronta e siga para o ginásio.
Com pouco mais de uma hora disponível para treinar, decidi fazer um treino de puro "ferro" para dar algum descanso à "máquina" e às pernas.
Após o aquecimento normal de 2km na passadeira e aquecimento geral muscular...vá de carregar peso.
Pessoalmente, prefiro fazer peito+triceps e no dia seguinte costas+biceps, independentemente das diversas opiniões dos especialistas, pois, de facto, no que toca ao "ferro"/musculação sou um leigo.
Mas apesar de tudo isso, tenho obtido bons resultados com as metodologias de treino em ginásio que tenho efectuado, pelo que, não sinto necessidade de seguir planos predestinados/definidos de treino para musculação.
De facto conheço defensores de que deverá ser feito peito+biceps e costas+triceps, outros dirão biceps+triceps, costas+ombros e peito+pernas, ou seja, há muitas opiniões e por mais voltas que se dê o que era certo ontem, amanhã poderá ser dado como obsoleto. Todos os dias poderão surgir novas dicas ou metodologias de treino recomendadas e suportadas pelos mais diversos argumentos.
Não defendo os métodos/sequências que sigo, no entanto sinto-me bem ao fazê-lo, mas estou sempre aberto a sugestões.
Haja vontade e espírito aberto.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Registo de treino - 03JUL11
Corrida (13,5km) com pesos (2x 0,5kg) nas mãos
Mais uma corridinha dentro do ritmo habitual com os pesos mais leves (0,5kg).
Esta semana, afastado do ginásio e a treinar depois de um dia de praia com os putos, em apenas 4 treinos fiz um total de 53,5km de corrida, sendo destes, 26,5km com os pesos de 1,5kg e 27 km com os de 0,5kg.
Foi Dureza!
Mais uma corridinha dentro do ritmo habitual com os pesos mais leves (0,5kg).
Esta semana, afastado do ginásio e a treinar depois de um dia de praia com os putos, em apenas 4 treinos fiz um total de 53,5km de corrida, sendo destes, 26,5km com os pesos de 1,5kg e 27 km com os de 0,5kg.
Foi Dureza!
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sábado, 2 de julho de 2011
Registo de treino - 02JUL11
Corrida (13km) com pesos (2 x 1,5kg) nas mãos
Em semana afastado do ginásio e em período de férias de corridas de atletismo, viro-me para os meus treinos de pura dureza e prazer.
Corridinha, com o mp3 a "bombar", agarrado aos pesos de 1,5kg e...siga pra bingo!
Correr pelo prazer e pelo doce massacre do corpo...que dor tão boa.
Acabei por ir num "bom" ritmo, isto porque com esta carga extra (3kg a mais) nas mãos, em distâncias superiores a 8km,a média de 4´50/km (ou tudo o que seja abaixo dos 5´/km) é um bom ritmo.
Atenção que o desgaste físico causado por correr com pesos nas mãos é superior ao de correr com cargas transportadas em mochilas ou à cintura.
Já li algures que por cada 1kg de peso extra corresponde em média a mais 5 segundos por km, será certamente em mochila ou condicionada junto ao corpo, pois por experiência própria, com carga extra transportada nas mãos, por cada kg extra perde-se normalmente 10-15 segundos por km, em distâncias superiores a 8-10km.
Não esquecer que com esta carga extra devemos manter uma FCMáx. a rondar os 70%-85%, até portante o limite aerobio para não entrar em esforços musculares excessivos.
É Dureza mesmo!
Em semana afastado do ginásio e em período de férias de corridas de atletismo, viro-me para os meus treinos de pura dureza e prazer.
Corridinha, com o mp3 a "bombar", agarrado aos pesos de 1,5kg e...siga pra bingo!
Correr pelo prazer e pelo doce massacre do corpo...que dor tão boa.
Acabei por ir num "bom" ritmo, isto porque com esta carga extra (3kg a mais) nas mãos, em distâncias superiores a 8km,a média de 4´50/km (ou tudo o que seja abaixo dos 5´/km) é um bom ritmo.
Atenção que o desgaste físico causado por correr com pesos nas mãos é superior ao de correr com cargas transportadas em mochilas ou à cintura.
Já li algures que por cada 1kg de peso extra corresponde em média a mais 5 segundos por km, será certamente em mochila ou condicionada junto ao corpo, pois por experiência própria, com carga extra transportada nas mãos, por cada kg extra perde-se normalmente 10-15 segundos por km, em distâncias superiores a 8-10km.
Não esquecer que com esta carga extra devemos manter uma FCMáx. a rondar os 70%-85%, até portante o limite aerobio para não entrar em esforços musculares excessivos.
É Dureza mesmo!
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Registo de treino - 29JUN11
Corrida (13,5km) com pesos (2 x 0,5kg) nas mãos.
Mesma distância que no dia anterior, mas com carga extra menor .
O ritmo é já o meu habitual para corrida com os pesos de 0,5kg dentro dos 4´35/km.
Vento forte a incomodar e piso duro de calçada para massacrar...foi Dureza!
Mesma distância que no dia anterior, mas com carga extra menor .
O ritmo é já o meu habitual para corrida com os pesos de 0,5kg dentro dos 4´35/km.
Vento forte a incomodar e piso duro de calçada para massacrar...foi Dureza!
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
Registo de treino - 28JUN11
De volta às corridas (13,5km) com pesos ( 2 x 1,5kg) nas mãos;
E no final, corpo bombado e poderoso por causa deste "running-pump"
Acho que vou registar (direitos de autor) o exercício... tipo os gajos da Manz que registaram coisas que se faziam há muuuuitos anos.
Fiz uma pequena pausa de 3 dias, precisava do descanso.
Agora, fresquinho...sentia falta do power deste tipo de treino.
Foi Dureza pela carga, distância e calor...no doubt!
E no final, corpo bombado e poderoso por causa deste "running-pump"
Acho que vou registar (direitos de autor) o exercício... tipo os gajos da Manz que registaram coisas que se faziam há muuuuitos anos.
Fiz uma pequena pausa de 3 dias, precisava do descanso.
Agora, fresquinho...sentia falta do power deste tipo de treino.
Foi Dureza pela carga, distância e calor...no doubt!
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sábado, 25 de junho de 2011
Registo de treino - 24JUN11
Treino em ginásio, direccionado para a vertente de BOXE
Corrida inicial de 8 km, percorridos em 35´, seguidos de 3 séries de 3´ de exercício de "sombra", para quem nunca ouviu falar trata-se de movimentação/socos em frente ao espelho, como se combatêssemos com a nossa imagem, para correcção de movimentos, postura e falhas na defesa.
Depois da sombra, 7 séries de 3´ de saco de boxe, em ambos os casos com 30 segundos de intervalo descanso entre séries.
Muito calor para correr na passadeira...uf!
------------------------------------------------
A propósito...mais uma passadeira que "mandei pró estaleiro", ai vão 3...ou 4. Avarias, claro...normalmente porque queimam o fusível.
Habitualmente utilizadas a 7-9 km/h, comigo sempre nos 14/15,5 km/h por perídos sempre superiores a 20 min, provavelmente sobreaquecem e depois...puf! Berrou!
Falta de manutenção? Material desgastado?
Facto é que qualquer dia o Miguel corre comigo do ginásio...
Corrida inicial de 8 km, percorridos em 35´, seguidos de 3 séries de 3´ de exercício de "sombra", para quem nunca ouviu falar trata-se de movimentação/socos em frente ao espelho, como se combatêssemos com a nossa imagem, para correcção de movimentos, postura e falhas na defesa.
Depois da sombra, 7 séries de 3´ de saco de boxe, em ambos os casos com 30 segundos de intervalo descanso entre séries.
Muito calor para correr na passadeira...uf!
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A propósito...mais uma passadeira que "mandei pró estaleiro", ai vão 3...ou 4. Avarias, claro...normalmente porque queimam o fusível.
Habitualmente utilizadas a 7-9 km/h, comigo sempre nos 14/15,5 km/h por perídos sempre superiores a 20 min, provavelmente sobreaquecem e depois...puf! Berrou!
Falta de manutenção? Material desgastado?
Facto é que qualquer dia o Miguel corre comigo do ginásio...
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
Registo de Treino - 23JUN11
Corridinha "soft" com pesos (2 x 0,5kg) nas mãos
Semana de descompressão, tendo em vista a "Corrida das Fogueiras" de amanhã, em Peniche, no entanto e mais uma vez, ainda não é desta que vou comparecer na linha de partida.
Já ando com sede por esta corrida há cerca de 4 anos, no entanto, por este ou aquele motivo nunca consegui ir. Desta vez tudo estava bem encaminhado, eis senão que...se danou!
Já era, não dá mesmo.
Amigo Tavares, afinal ainda não é desta que te vou dar um (mais um) "bigode" ... :)
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Registo de treino - 20JUN11
Treino em ginásio com cerca de 2h de duração
Não havia tempo para mais km na passadeira, pelo que, efectuei-os à média de 4´/km.
Não havia tempo para mais km na passadeira, pelo que, efectuei-os à média de 4´/km.
domingo, 19 de junho de 2011
Registo de treino - 18JUN11
16,5km de corrida a um ritmo de 4´24/km
Treino de "longa" distância, em ritmo dentro do que já é habitual na minha condição física actual (sem treinos específicos para melhoria de velocidade/ritmo), apesar do vento muito forte, foi basicamente metade do percurso contra o vento e a outra metade a favor, logo, existe um equilíbrio de esforços.
Percurso cuja extensão é feita com cerca de 45% de descidas, 45% subidas e 10% rectas.
Dureza pela distância...ah pois!
Percurso cuja extensão é feita com cerca de 45% de descidas, 45% subidas e 10% rectas.
Dureza pela distância...ah pois!
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
Registo de treino - 15JUN11
terça-feira, 14 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Registo de Treino - 10JUN11
Tal como em 12MAR11, ontem fiz mais um treino no meu velho percurso de Odivelas.
Com saída da Ramada, a subir para a Serra da Amoreira, seguindo para Montemor, atravessando a aldeia, sempre a subir e contornando o monte/serra para depois descer novamente para a Serra da Amoreira, subindo-a até ao topo (jardim das merendas) e descida até a Ramada, seguido de mais um "cabeço" como "prato final".
Foram 12800 m. durinhos, onde notei a diferença de "ares", entre o habitual treino junto/próximo do mar e este, sempre acima dos 300m. de altitude/nível do mar. Neste caso, a média de 4´36/km é excelente e até mesmo um dos meus melhores tempos de sempre, não parece se olhar-mos a média, mas sim devido às subidas do percurso e inclinação das mesmas, sobre tudo para pessoal mais musculado/"massudo"/pesado como eu.
Ontem estava inspirado, cheio de power!
Fiz um tempo dentro do melhor do que fazia há 12-13 anos atrás, pensando bem, talvez tenha feito ontem a melhor marca mesmo, apesar do trajecto ter sofrido algumas obras e alterações de pavimento "aqui-e-ali", mas parte do percurso continua a ser por "caminhos de cabras", (só mesmo a pé ou de Jeep) e descidas ainda mais acentuadas e menos extensas, mas já em percurso alcatroado (zona do colégio Monte Maior).
Foi Dureza mesmo!
Com saída da Ramada, a subir para a Serra da Amoreira, seguindo para Montemor, atravessando a aldeia, sempre a subir e contornando o monte/serra para depois descer novamente para a Serra da Amoreira, subindo-a até ao topo (jardim das merendas) e descida até a Ramada, seguido de mais um "cabeço" como "prato final".
Foram 12800 m. durinhos, onde notei a diferença de "ares", entre o habitual treino junto/próximo do mar e este, sempre acima dos 300m. de altitude/nível do mar. Neste caso, a média de 4´36/km é excelente e até mesmo um dos meus melhores tempos de sempre, não parece se olhar-mos a média, mas sim devido às subidas do percurso e inclinação das mesmas, sobre tudo para pessoal mais musculado/"massudo"/pesado como eu.
Ontem estava inspirado, cheio de power!
Fiz um tempo dentro do melhor do que fazia há 12-13 anos atrás, pensando bem, talvez tenha feito ontem a melhor marca mesmo, apesar do trajecto ter sofrido algumas obras e alterações de pavimento "aqui-e-ali", mas parte do percurso continua a ser por "caminhos de cabras", (só mesmo a pé ou de Jeep) e descidas ainda mais acentuadas e menos extensas, mas já em percurso alcatroado (zona do colégio Monte Maior).
Foi Dureza mesmo!
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Registo de treino - 09JUN11
Treino em ginásio, ontem, com bastante mais tempo disponível.
O aquecimento inicial passa sempre por cumprir 2 km de passadeira, aproveitando para aquecer articulações das mãos e braços. De seguida executo um aquecimento geral/total "da cabeça aos pés". Depois, pego numa barra (do supino) e faço exercícios diversos com barra, os tais exercícios que uma revista que até sou leitor habitual (Sport Life) diz já serem "ultrapassados" e até algo nocivos para a saúde. Pois bem, para mim, um exercício com 100 anos, 60 anos, 20 anos ou acabadinho de ser inventado, desde que se verifique ser eficaz e com resultados comprovados a nível pessoal, não vão passar a obsoletos apenas por que saiu um decreto a dizê-lo. Um exercício que eu sinto que obtenho bons resultados não irei deixar de fazê-lo só porque os últimos estudos dizem que "isso agora já não presta". Quantas vezes já vimos técnicas antigas, já dadas como ultrapassadas serem reinventadas e utilizadas novamente? Em desportos de combate então...cuidado!
Espero em breve ter disponibilidade para publicar imagens dos tais exercícios de aquecimento e os exercícios estilo "base 1" e "base 2 " da tropa.
Voltando ao treino, como não gosto do treino de "puro ferro"/"puxar ferro", utilizo cargas mais leves e faço mais repetições. E não é por isso que vejo menos resultados, veja-se a minha foto de perfil (tirada em Agosto 2010) em que me encontrava musculado e definido, sem nunca ter exagerado nas cargas como os amigos bombados do ginásio.
Como não sinto grande prazer nos treinos de musculação/força/"ferro", guardo sempre um "prémio cárdio" para o final, cerca de 20´-30´ de passadeira, spinning ou saco de boxe.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Registo de treino 06JUN11 e 07JUN11
Naqueles dias em que vamos ao ginásio, com pouco tempo disponível, mas com muita vontade de queimar calorias, em vez dos normais 20´passadeira+20´éliptica+20´spinning, sugiro 35´-45´de corrida/passadeira+20´de saco de boxe.
No meu caso dispunha apenas cerca de 50´ para treino, encurtei um pouco na corrida.
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Dia 06JUN11 fiz o meu "Running-body pump"
DUREZA
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Registo de treino - 05JUN11
Corrida (16,5km) com pesos (2x0,5kg);
Percurso de 16,5km em "sobe-e-desce", diferento do percurso que habitualmente faço para essa distância.
Vento forte para chatear, de resto...nada de especial.
Percurso de 16,5km em "sobe-e-desce", diferento do percurso que habitualmente faço para essa distância.
Vento forte para chatear, de resto...nada de especial.
Actualização - Registo de treinos
Devido a problemas com o meu pc esta semana andei baldado ao "Dureza".
Foi uma semana de descompressão a nível de carga de treinos pois as anteriores foram de "carregar em força" em km´s e em intensidade de esforço.
De registar apenas dois treinos em ginásio;
Para além destes dois dias de ginásio, fiz ainda 1 dia de corrida de recuperação...calmaria.
Foi uma semana de descompressão a nível de carga de treinos pois as anteriores foram de "carregar em força" em km´s e em intensidade de esforço.
De registar apenas dois treinos em ginásio;
+
sábado, 28 de maio de 2011
Registo de treino - 28MAI11
Corrida (13,5Km) com pesos (2x 1,5kg) nas mãos
Satisfeito com os resultados deste "running-body pump" e com o facto dos dorsais, tendões e afins não acusarem a carga, voltei à Dureza dos treinos de corrida com os pesos de 1,5kg.
Facto é que perdi bastante massa muscular nos últimos meses por ter deixado o "ferro"/ginásio.
Não estou tão "bombado" e ainda estou bastante lento a correr, isto tendo como comparação o período antes do CMV (citomegalovírus) e pós-CMV. Mas verdade seja dita, não voltei ainda a fazer treinos de séries/intervalados ou de qualidade para adquirir velocidade ou ritmo mais rápido. Sinto sim maior resistência, pois é também nisso que tenho apostado.
Agora, descanço...porque amanhã é um novo dia.
Siga...força pessoal!
Satisfeito com os resultados deste "running-body pump" e com o facto dos dorsais, tendões e afins não acusarem a carga, voltei à Dureza dos treinos de corrida com os pesos de 1,5kg.
Facto é que perdi bastante massa muscular nos últimos meses por ter deixado o "ferro"/ginásio.
Não estou tão "bombado" e ainda estou bastante lento a correr, isto tendo como comparação o período antes do CMV (citomegalovírus) e pós-CMV. Mas verdade seja dita, não voltei ainda a fazer treinos de séries/intervalados ou de qualidade para adquirir velocidade ou ritmo mais rápido. Sinto sim maior resistência, pois é também nisso que tenho apostado.
Agora, descanço...porque amanhã é um novo dia.
Siga...força pessoal!
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Registo de treino - 25MAI11
Corrida (12km) com pesos (2x 1,5kg) em ritmo lento/nível limite aerobio.
Em nível aeróbio (roçar o limite máximo), sem preocupação com ritmos e com movimentação periódica de braços, treino de força-resistência na vertente de preparação física para boxe.
Correcção de postura para não forçar em demasia os músculos dorsais e joelhos.
Sempre com controlo respiratório para não ultrapassar em muito e tentar manter a zona alvo até os 85% da FC Max.
Treino de "corrida-body-pump".
DUREZA!
Em nível aeróbio (roçar o limite máximo), sem preocupação com ritmos e com movimentação periódica de braços, treino de força-resistência na vertente de preparação física para boxe.
Correcção de postura para não forçar em demasia os músculos dorsais e joelhos.
Sempre com controlo respiratório para não ultrapassar em muito e tentar manter a zona alvo até os 85% da FC Max.
Treino de "corrida-body-pump".
DUREZA!
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terça-feira, 24 de maio de 2011
Registo de treino - 24MAI11
Corrida (16,5km) com pesos (2x 0,5kg) nas mãos;
Treino em ritmo calmo, com a FC Max a subir um pouco devido às várias subidas do trajecto.
A média aos 13 km ia nos 4´35/km, mas senti uma fraqueza (falta de "combustível") nos últimos km´s que me fez baixar bastante o ritmo.
Treino à DUREZA pela distância com os pesos "light".
A média aos 13 km ia nos 4´35/km, mas senti uma fraqueza (falta de "combustível") nos últimos km´s que me fez baixar bastante o ritmo.
Treino à DUREZA pela distância com os pesos "light".
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Registo de treino - 23MAI11
Corrida (13,5km) com pesos (2x 1,5kg)
Treino de preparação física de vertente pró-boxe.
Desta vez passei um pouco o limite máximo recomendado dos 85% da FC Max, mas foi devido às subidas do percurso de hoje e por ter puxado um pouco mais durante as mesmas.
-----------------
O fim de semana, para variar, foi de "relax" relativamente aos treinos.
A Dureza esteve mesmo e apenas nos turnos da noite que fiz, só "caldeiradas" acreditem...
De resto, o tempo livre foi mesmo todo para a família.
Deu para dar algum descanso pois sentia o corpo algo dorido e massacrado.
Nunca esquecer o descanso, o descanso do guerreiro é muito importante.
Devemos ouvir o nosso corpo. Se o descanso não é suficiente para a intensidade/carga dos treinos, normalmente...dá bronca!
Dureza da corrida com peso extra de 3kg nas mãos |
Desta vez passei um pouco o limite máximo recomendado dos 85% da FC Max, mas foi devido às subidas do percurso de hoje e por ter puxado um pouco mais durante as mesmas.
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O fim de semana, para variar, foi de "relax" relativamente aos treinos.
A Dureza esteve mesmo e apenas nos turnos da noite que fiz, só "caldeiradas" acreditem...
De resto, o tempo livre foi mesmo todo para a família.
Deu para dar algum descanso pois sentia o corpo algo dorido e massacrado.
Nunca esquecer o descanso, o descanso do guerreiro é muito importante.
Devemos ouvir o nosso corpo. Se o descanso não é suficiente para a intensidade/carga dos treinos, normalmente...dá bronca!
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sábado, 21 de maio de 2011
Registo de treino - 20MAI11
Corrida (13,5km) com pesos (2x0,5kg)
Treino em ritmo calmo, maioritariamente na zona dos 80% da FC Max, subindo para a média final de 85% da FC Max devido a 2 subidas extensas em que puxei mais pelo passo. Isto de treinar após os turnos da noite, tem que ser sempre bem mais soft.
Calma na Dureza
Treino soft |
Calma na Dureza
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Registo de treino 19MAI11
Corrida (10,5km) com pesos (2x1,5kg) + "ferro" (peito) + saco de boxe (5x 3´)
Treino puxado, de nível avançado e de orientação pró-boxe.
DUREZA! |
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Artigo de muito interesse
Coimbra explica baixas imunitárias que "assombram" desportistas
Estudo apresenta novo marcador e soluções que minimizam a propensão a infecções
2011-05-11
Por Carla Sofia Flores em www.cienciahoje.pt/
No âmbito desportivo de modalidades de resistência que requerem muito treino e cujas provas são muito exigentes houve, de há uns tempos para cá, a percepção de que os atletas tendiam a adoecer depois de competições ou em períodos em que treinavam mais intensamente.
No sentido de comprovar cientificamente esta propensão dos desportistas para contrair certas doenças respiratórias, uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra (FCDEFUC) tem vindo a trabalhar com nadadores, remadores e canoístas de alta competição. Trata-se de um estudo, em alguns aspectos pioneiro, que permitiu delinear vários métodos e estratégias que minimizam essa predisposição dos praticantes.
“Estes atletas são ‘assombrados’ pelas doenças em alturas chave, pelo que esta investigação procurou perceber o que se passava entre a quantidade de treino e a sua fragilidade imunitária”, declarou Luís Rama, da FCDEFUC, ao “Ciência Hoje”, sublinhando várias vezes que “os desportistas não adoecem mais do que a população em geral”. Contudo, o aparecimento destas doenças é particularmente prejudicial no contexto da alta competição, pois “pode colocar em causa todo um programa de treinos que tenha sido desenhado para permitir a obtenção dos melhores resultados desportivos”.
A exigência destas modalidades, que “obrigam os seus praticantes a ir aos limites da resistência humana” contribui, de acordo com os investigadores, para uma maior prevalência de sintomas do trato respiratório superior, tal como tosse, corrimento nasal ou dor de garganta, o que denuncia processos infecciosos e/ou inflamatórios.
--------------
Luís Rama
O estudo começou por acompanhar os atletas de natação ao longo de uma época desportiva. Foram recolhidas e analisadas amostras de saliva, para perceber o desempenho da IgA salivar, “uma proteína que funciona como barreira para infecções, impedindo a sua entrada ou retirando-as do organismo”, explicou Luís Rama.
“Percebemos que mais de 50 por cento dos atletas tendem a adoecer quando os valores desta proteína são mais baixos, o que acontece quando o treino é mais intenso. Adoecem como resposta do organismo ao gasto excessivo de energia na prática do exercício”, revelou ainda.
Marcador inovador
Noutra fase do estudo, em que foram acompanhados atletas da selecção nacional de remo e canoagem ao longo de trinta semanas, realizaram-se colheitas de sangue e foram verificados dois novos parâmetros que revelam a redução na capacidade imunitária dos atletas: as células natural killers e as dendríticas, estas útimas nunca utilizadas neste âmbito, tendo sido este o primeiro artigo mundial a constatar essa tendência.
Quando um vírus invade o organismo, as dendríticas “tendem a localizá-lo, agarrá-lo e apresentá-lo a outras células que o vão neutralizá-lo”. Luís Rama contou que, no caso destes atletas, foi notado que, “ao longo de uma época desportiva, as diversas linhagens decrescem na possibilidade de produzir citocinas, sendo este um mecanismo que pode explicar a incapacidade imunitária dos praticantes”.
Já a redução das funcionalidades das células natural killers, “muito importantes para a defesa rápida do organismo, pois atacam corpos estranhos mal entram em contacto com a circulação sanguínea”, também foi verificada ao longo da época.
Soluções propostas pelo estudo
Para minimizar a propensão a estas infecções, os investigadores sugeriram alguns comportamentos que podem ser adoptados no quotidiano dos atletas e que podem fazer a diferença. “Um bom planeamento de treino, com algumas tardes livres ou semanas mais leves é exemplo disso”, disse o investigador da UC.
Além disso, de acordo com o especialista, “ninguém, depois do treino, deve partilhar espaços fechados onde exista muita gente, como centros comerciais ou cinemas, pois até duas horas depois desta actividade, o indivíduo está mais debilitado no campo da higiene salivar”. Actualmente, estão a iniciar estudos com triatletas, “que são dos que mais treinam”, para recolher mais dados sobre este tipo de intervenção no treino.
Uma dieta rica em hidratos de carbono também pode ser útil neste contexto, pois ajuda a manter os níveis de energia necessários para a melhor restauração do sistema imunitário. Neste sentido, a equipa de investigadores, pretende avançar com uma componente mais “interventiva” neste estudo, dando "um passo em frente ao introduzir componentes lícitos, obviamente, na dieta dos atletas, para verificar se há melhoramentos do mecanismo protector”, adiantou Luís Rama.
Estudo apresenta novo marcador e soluções que minimizam a propensão a infecções
2011-05-11
Por Carla Sofia Flores em www.cienciahoje.pt/
No âmbito desportivo de modalidades de resistência que requerem muito treino e cujas provas são muito exigentes houve, de há uns tempos para cá, a percepção de que os atletas tendiam a adoecer depois de competições ou em períodos em que treinavam mais intensamente.
No sentido de comprovar cientificamente esta propensão dos desportistas para contrair certas doenças respiratórias, uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra (FCDEFUC) tem vindo a trabalhar com nadadores, remadores e canoístas de alta competição. Trata-se de um estudo, em alguns aspectos pioneiro, que permitiu delinear vários métodos e estratégias que minimizam essa predisposição dos praticantes.
“Estes atletas são ‘assombrados’ pelas doenças em alturas chave, pelo que esta investigação procurou perceber o que se passava entre a quantidade de treino e a sua fragilidade imunitária”, declarou Luís Rama, da FCDEFUC, ao “Ciência Hoje”, sublinhando várias vezes que “os desportistas não adoecem mais do que a população em geral”. Contudo, o aparecimento destas doenças é particularmente prejudicial no contexto da alta competição, pois “pode colocar em causa todo um programa de treinos que tenha sido desenhado para permitir a obtenção dos melhores resultados desportivos”.
A exigência destas modalidades, que “obrigam os seus praticantes a ir aos limites da resistência humana” contribui, de acordo com os investigadores, para uma maior prevalência de sintomas do trato respiratório superior, tal como tosse, corrimento nasal ou dor de garganta, o que denuncia processos infecciosos e/ou inflamatórios.
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Luís Rama
O estudo começou por acompanhar os atletas de natação ao longo de uma época desportiva. Foram recolhidas e analisadas amostras de saliva, para perceber o desempenho da IgA salivar, “uma proteína que funciona como barreira para infecções, impedindo a sua entrada ou retirando-as do organismo”, explicou Luís Rama.
“Percebemos que mais de 50 por cento dos atletas tendem a adoecer quando os valores desta proteína são mais baixos, o que acontece quando o treino é mais intenso. Adoecem como resposta do organismo ao gasto excessivo de energia na prática do exercício”, revelou ainda.
Marcador inovador
Noutra fase do estudo, em que foram acompanhados atletas da selecção nacional de remo e canoagem ao longo de trinta semanas, realizaram-se colheitas de sangue e foram verificados dois novos parâmetros que revelam a redução na capacidade imunitária dos atletas: as células natural killers e as dendríticas, estas útimas nunca utilizadas neste âmbito, tendo sido este o primeiro artigo mundial a constatar essa tendência.
Quando um vírus invade o organismo, as dendríticas “tendem a localizá-lo, agarrá-lo e apresentá-lo a outras células que o vão neutralizá-lo”. Luís Rama contou que, no caso destes atletas, foi notado que, “ao longo de uma época desportiva, as diversas linhagens decrescem na possibilidade de produzir citocinas, sendo este um mecanismo que pode explicar a incapacidade imunitária dos praticantes”.
Já a redução das funcionalidades das células natural killers, “muito importantes para a defesa rápida do organismo, pois atacam corpos estranhos mal entram em contacto com a circulação sanguínea”, também foi verificada ao longo da época.
Soluções propostas pelo estudo
Para minimizar a propensão a estas infecções, os investigadores sugeriram alguns comportamentos que podem ser adoptados no quotidiano dos atletas e que podem fazer a diferença. “Um bom planeamento de treino, com algumas tardes livres ou semanas mais leves é exemplo disso”, disse o investigador da UC.
Além disso, de acordo com o especialista, “ninguém, depois do treino, deve partilhar espaços fechados onde exista muita gente, como centros comerciais ou cinemas, pois até duas horas depois desta actividade, o indivíduo está mais debilitado no campo da higiene salivar”. Actualmente, estão a iniciar estudos com triatletas, “que são dos que mais treinam”, para recolher mais dados sobre este tipo de intervenção no treino.
Uma dieta rica em hidratos de carbono também pode ser útil neste contexto, pois ajuda a manter os níveis de energia necessários para a melhor restauração do sistema imunitário. Neste sentido, a equipa de investigadores, pretende avançar com uma componente mais “interventiva” neste estudo, dando "um passo em frente ao introduzir componentes lícitos, obviamente, na dieta dos atletas, para verificar se há melhoramentos do mecanismo protector”, adiantou Luís Rama.
Em "Ciencia Hoje"(link)
terça-feira, 17 de maio de 2011
Registo de treino - 17MAI11
Treino de corrida (12km) com pesos (2x1,5kg).
Em nível aeróbio, sem preocupação com ritmos e com movimentação periódica de braços, treino de força-resistência na vertente de preparação física para boxe.
Correcção de postura para não forçar em demasia os músculos dorsais.
Sempre com controlo respiratório para não ultrapassar em muito e tentar manter a zona alvo até os 85% da FC Max.
Foi um treino de espécie de "corrida-cárdio-pump".
DUREZA!
Em nível aeróbio, sem preocupação com ritmos e com movimentação periódica de braços, treino de força-resistência na vertente de preparação física para boxe.
Correcção de postura para não forçar em demasia os músculos dorsais.
Sempre com controlo respiratório para não ultrapassar em muito e tentar manter a zona alvo até os 85% da FC Max.
Foi um treino de espécie de "corrida-cárdio-pump".
DUREZA!
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